terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Stardust.


Lembra quando eu disse que entendia um pouco de amor? Não era verdade! Eu entendo muito de amor. Eu já vi, eu vejo há centenas e centenas de anos. É a única coisa que faz suportável observar o seu mundo. Todas essas guerras, dor, mentiras, ódio, me fazem querer dar as costas e nunca mais olhar… Mas observar o jeito que a humanidade consegue amar… Pode procurar no mais longe recanto do universo e nunca vai encontrar nada mais bonito, por isso, sim! Eu, eu sei bem que o amor é incondicional, mas também sei que pode ser imprevisível, inesperado, incontrolável, incontido e estranhamente fácil de ser confundido com uma aversão… O que estou tentando dizer é que acho que amo você. Meu coração… é como se meu peito mal pudesse contê-lo! Como se ele não pertencesse mais a mim, mas pertencesse a você. E se você quisesse, eu não iria te pedir nada em troca! Nem presentes, nem bens, nem demonstrações de devoção, nada! Nada além de saber que me ama também. Só seu coração em troca do meu.”

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